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O genocídio uigur é a caracterização de que a série de alegados abusos aos direitos humanos que estariam sendo perpetrados pelo governo da República Popular da China contra o povo uigur e outras minorias étnicas e religiosas, dentro e ao redor da Região Autônoma Uigur de Sinquião, equivale a genocídio. Segundo fontes da imprensa ocidental, desde 2014, o governo chinês sob a administração de Xi Jinping estaria seguindo uma política que teria levado mais de um milhão de muçulmanos (a maioria deles uigures) a serem mantidos em campos de detenção secretos sem qualquer processo legal no que se seria a maior detenção em maior escala de minorias étnicas e religiosas desde o Holocausto.
Os críticos da política a descreveram como a sinização de Sinquião e a chamaram de etnocídio ou genocídio cultural, enquanto muitos ativistas, organizações não governamentais independentes, especialistas em direitos humanos, oficiais de governo e o Governo do Turquestão Oriental no Exílio classificaram esses supostos atos como um genocídio, uma vez que cumprem a definição legal estabelecida na Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio da Organização das Nações Unidas. Os estudos acadêmicos sobre o "genocídio uigur" começaram já em 2019.
Em particular, os críticos destacaram a suposta concentração de uigures em campos de reeducação patrocinados pelo Estado, a supressão das práticas religiosas uigures, a doutrinação política, maus tratos graves, e testemunhos de alegados abusos dos direitos humanos, incluindo esterilização forçada e contracepção. As estatísticas do governo chinês mostram que, de 2015 a 2018, as taxas de natalidade nas regiões principalmente uigur de Hotan e Kashgar despencaram em mais de 60%. No mesmo período, a taxa de natalidade de todo o país diminuiu 9,69%, de 12,07 para 10,9 por 1.000 pessoas. As autoridades chinesas reconheceram que as taxas de natalidade caíram quase um terço em 2018 em Sinquião, mas negaram relatos de esterilização forçada e genocídio. As taxas de natalidade continuaram a despencar em Sinquião, caindo quase 24% apenas em 2019, em comparação com apenas 4,2% em todo o país.
As reações internacionais foram muito divididas, com dezenas de estados membros das Nações Unidas (ONU) emitindo cartas de posições opostas ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, apoiando ou condenando as medidas da China em Sinquião em 2020. Em dezembro de 2020, o Tribunal Penal Internacional recusou-se a investigar a China por não ter jurisdição sobre a China para a maioria dos crimes alegados. Os Estados Unidos da América foram o primeiro país a declarar que as violações dos direitos humanos constituíam um genocídio, anunciando esta determinação no dia 19 de janeiro de 2021, ainda que o Gabinete do Conselheiro Jurídico do Departamento de Estado dos Estados Unidos tenha concluído que não haviam indícios suficientes para provar o genocídio. Esta declaração foi seguida pela Câmara dos Comuns do Canadá e pelo parlamento dos Países Baixos, cada um passando uma moção não vinculativa em fevereiro de 2021 a reconhecer as ações da China como genocídio. Mais tarde, em abril de 2021, a Câmara dos Comuns do Reino Unido passou unanimemente uma moção não vinculativa a reconhecer as ações como genocídio e, em maio de 2021, o parlamento da Nova Zelândia declarou unanimemente que estavam a ocorrer “graves violações dos direitos humanos” contra os uigures na China.